Quando se fala em beijo, penso no tal biquinho das selfies que invadiram as redes e outros meios. Penso no beijo de outrora, onde se via conquista e amor (ao menos, era essa a ideia). Penso nos beijos homossexuais que desafiam os novos tempos e condutas. Afinal, posso dizer que, nos dias atuais, tem beijo pra tudo: pra ganhar, pra ousar, pra apostar, pra ficar, pra sonhar ou, simplesmente, pra beijar. Há relatos e relatos a respeito de estudos sobre o amigo beijo... Mas aqui venho, descontraidamente, para dizer que o beijo é a grande fonte de amor. Nele, você deposita mil intenções... E ele tem trazido mil histórias de amor... e desamor. O beijo pode até ser "de mentirinha". Mas também pode ser a grande verdade de sentir e se descobrir. De se sentir e sentir a verdade que reluz ou a verdade que machuca. O beijo é a porta de entrada e de saída.
E, no decorrer dessas centenas de anos, há aqueles que, quer você queira ou não, são carregados de grandes histórias...
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Nos livros e nas cortes... Aquele beijo proibido.
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Na rua... Aquele que reluz paz e a volta ao amor
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Na vida e após a mesma... Àquele que se eterniza
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Na guerra e no amor... Àquele que arrebatou milhões de sonhos |
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Num momento mágico... Àquele que conquista aos poucos |
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Na realeza... Àquele em que nem tudo é real |
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E, no meio dos automatizados.... |
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... Àquele onde o brilho e o encanto ainda se fazem presentes...
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ASSIM, ENTRE TEMPOS E ÉPOCAS, O BEIJO REGISTRA E É REGISTRADO.
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