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quarta-feira, 13 de abril de 2016

O beijo


          Quando se fala em beijo, penso no tal biquinho das selfies que invadiram as redes e outros meios. Penso no beijo de outrora, onde se via conquista e amor (ao menos, era essa a ideia). Penso nos beijos homossexuais que desafiam os novos tempos e condutas. Afinal, posso dizer que, nos dias atuais, tem beijo pra tudo: pra ganhar, pra ousar, pra apostar, pra ficar, pra sonhar ou, simplesmente, pra beijar. Há relatos e relatos a respeito de estudos sobre o amigo beijo... Mas aqui venho, descontraidamente, para dizer que o beijo é a grande fonte de amor. Nele, você deposita mil intenções... E ele tem trazido mil histórias de amor... e desamor. O beijo pode até ser "de mentirinha". Mas também pode ser a grande verdade de sentir e se descobrir. De se sentir e sentir a verdade que reluz ou a verdade que machuca. O beijo é a porta de entrada e de saída. 
          E, no decorrer dessas centenas de anos, há aqueles que, quer você queira ou não, são carregados de grandes histórias... 

Nos livros e nas cortes... Aquele beijo proibido.

Na rua... Aquele que reluz paz e a volta ao amor




Na vida e após a mesma... Àquele que se eterniza



Na guerra e no amor... Àquele que arrebatou milhões de sonhos
                   

     
Num momento mágico... Àquele que conquista aos poucos

Na realeza... Àquele em que nem tudo é real

E, no meio  dos automatizados....

... Àquele onde o brilho e o encanto ainda se fazem presentes...



 ASSIM, ENTRE TEMPOS E ÉPOCAS, O BEIJO REGISTRA E É REGISTRADO.