No âmbito de minha profissão como professora de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II, tenho, juntamente com meus colegas de profissão, investido no hábito da leitura e da escrita para com nossos alunos mas, ainda assim, tenho observado no decorrer das aulas, uma notável dificuldade nesse sentido.
Temos uma juventude que, através dos programas e projetos educacionais, está alicerçada de interessantes incentivos. Nesse sentido, o alunado está rodeado de um trajeto interdisciplinar diário. Daí a necessidade do hábito para leitura e escrita e, sendo assim, as aulas de Língua Portuguesa têm investido na socialização de textos de de diferentes gêneros a fim de caracterizá-los e, sobretudo, elevar o nível de interpretação do que é lido.
Os alunos dispõem diariamente de textos didáticos, literários, da produção textual interdisciplinar e da caracterização da língua culta o que, sob a interação das outras disciplinas, vem somatizando o gosto no viajar das letras, mesmo que ainda de forma lenta. Além disso, gincanas e formações de palavras são substanciais no traçado de um texto mais amplo e de maior elaboração.
Portanto, diante do vivenciado em sala, vemos que centrar uma melhor elaboração oral e escrita da língua materna, não está sob os alicerces apenas da mesma, mas de um contínuo construir interdisciplinar que possa focar, orientar e trabalhar diariamente e incessante para termos, assim, cidadãos formadores de opinião.
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